José Osório Naves Foto/Divulgação |
Este é o segundo livro escrito durante o
recesso forçado pela pandemia. Nele faço um amplo diagnóstico sobre o receptivo
turístico internacional no Brasil, baseado em relatório elaborado como
Coordenador Geral de Marketing e Comercialização do Conselho Nacional do
Turismo, do Ministério do Turismo, com base em dados e pesquisas do próprio
Mintur, da Embratur, Banco Central e organismo internacionais que fazem essa
aferição.
Destaco os 15 mais recorrentes
gargalos dessa paralisia e indico 15 sugestões pragmáticas para sua superação.
Essa paralisia se perpetua por mais de meio século, quando se criou a Embratur
(1967) e se passou a contabilizar o fluxo de estrangeiros entrantes no país.
Há 50 anos viajavam pelo mundo
400 milhões de pessoas e recebíamos desse fluxo 3 milhões e 500 mil desses
visitantes . Hoje são 1 bilhão e 500 milhões de turistas percorrendo o planeta
e há mais de 30 anos estamos estacionados na casa dos 6 milhões no receptivo
internacional e nos colocamos em 4° lugar no ranking sul-americano.
Nessa edição conto com
enrIquecimento de artigos opinativos de dois ex-Ministros do Turismo e
presidentes da Embratur – Caio Luiz de Carvalho e Vinícius Lummertz; do
ex-presidente da Embratur, João Dória Jr; da presidente da ABAV Nacional, Magda
Nassar; da presidente do Festival de Turismo de Gramado, Marta Rossi; do
diretor técnico do Ministério do Turismo, Neusvaldo Ferreira Lima e do
divulgador Vadis da Silva.
Publico também, na íntegra, o
avançado PNT-Plano Nacional de Turismo 2018/2022 que, quatro anos depois, não
teve uma só vírgula saída do papel.
É bom ressaltar que a pandemia
serviu como instrumento para valorizar o turismo doméstico, aliada à
competência do setor produtivo do turismo, compensando a monumental desvantagem
do número de turistas que mandamos para o exterior. Hoje, ao invés de se ir ao
Caribe, o brasileiro vai para as lindas praias nordestinas; longe das velhas
atrações europeias passamos a visitar nossas cidades históricas, tão ricas em
cultura, monumentos e o feitiço colonial de sua arquitetura, além da
multiplicidade de encantos naturais.
Acredito estar contribuindo com
uma visão isenta sobre o turismo nacional.
Este livro foi publicado pela
Editora Autografia (publique@autografia.com.br),
que o comercializa.
Meu contato é osorionaves@gmail.com –/ (61) 99986 7415.
José Osório Naves
Jornalista de Turismo
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