Nelson de Abreu Pinto (Presidente CNTUR) e Paulo Montanha (Presidente SINDETUR/MA) |
Em nome do setor produtivo do turismo nacional, o presidente da CNTur, Nelson de Abreu
Pinto, fez uma reivindicação direta à presidenta Dilma Rousseff, para uma desoneração
ampla e permanente para todos os setores que representam a área de atuação
econômica produtiva do turismo brasileiro.
Ao agradecer o benefício dado apenas a hotelaria, mostrou
a necessidade da extensão desse benefício a todos os demais segmentos que
compõem a atividade, como: restaurantes, bares e similares, casas de diversão e
lazer; agências e operadores de turismo; hotéis e todos meios de hospedagem; organizadores e captadores de
eventos, parques temáticos, reivindicações que datam desde 2011, como medida
necessária ao desenvolvimento do setor.
A reivindicação ocorreu durante a reunião com a presidenta
Dilma Rousseff, o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, Ministro do Planejamento,
Mauro Borges, e o Secretário de Política Econômica, Márcio Holland de Brito,
fizeram com os líderes das entidades que representam o setor econômico nacional
no Palácio do Planalto, dia 27 de maio, para ouvir suas reivindicações com
vistas a expansão da economia e a garantia de mais empregos.
Nelson de Abreu
destacou o descompaso do fluxo da Balança Comercial, quando o receptivo de
turistas estrangeiros não ultrapassaram a casa dos 6 milhões de visitantes enquanto
que ....o
emissivo ultrapassou 12 milhões de turistas brasileiros.
Salientou o presidente da CNTur que o turismo no Brasil
é muito caro, muitas vezes empurrando as pessoas de melhor poder aquisitivo a
preferir viagens ao exterior pelos preços mais baixos, o que desequilibra a balança comercial, com
excesso de gastos de brasileiros em destinos internacionais e pouco atrativo
para o ingresso de estrangeiros no país, neste sentido, temos que reduzir
custos na gestão do turismo.
Lembrou que a CNTur mantêm como sua principal bandeira
o programa TURISMO PARA TODOS, projeto que foca a redução de custos do turismo
ao consumidor através da desoneração do custo da atividade turística para
torná-la acessível a todos os brasileiros, especialmente oportunizando as
pessoas conhecerem melhor os encantos e as maravilhas de seu próprio país, mas
que são desestimuladas pelos altos preços dos serviços turísticos.
Disse que o equilíbrio da conta/turismo só ocorrerá com
a desoneração ampla e permanente de todos
os segmentos da atividade tais como: categorias econômicas de empresas de
turismo, hotéis, apart-hotéis e demais meios de hospedagem, restaurantes
comerciais e coletivos, bares, casas de diversões e de lazer, empresas
organizadoras de eventos, parques temáticos e demais empresas de turismo; pois o país experimenta um dos mais altos custos de gestão, o
que torna o produto turísticos um dos mais caros do mundo.
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