quarta-feira, 2 de agosto de 2017

A Confederação Nacional do Turismo participa do Grupo de Trabalho em apoio à modernização trabalhista


Reunião do Grupo de Trabalho de Comunicação da Reforma Trabalhista criado pela Casa Civil da Presidência da República




A CNTur, que representa mais de 3 milhões de empresas dos segmentos de hotelaria, gastronomia, viagens e turismo, parques temáticos, organizadores de eventos e as atividades representadas pela federação Nacional dos clubes esportivos e lazer irá, pelas suas federações, sindicatos e entidades civis desse setor produtivo da economia nacional, participar ativamente de todas as ações do Governo Federal juntamente com o Grupo de Trabalho agora criado para a  divulgação positiva da reforma trabalhista.

O Governo Federal criou um grupo de trabalho para elaborar e coordenar uma estratégia de comunicação para divulgar o lado positivo e os benefícios da reforma trabalhista. Para discutir e ouvir sugestões o Ministro Eliseu Padilha da Casa Civil reuniu no quarto andar do Palácio do Planalto na segunda-feira (31 de julho), todos os presidentes das Confederações Patronais, na presença dos ministros Ronaldo Nogueira do Trabalho, Marcos Jorge de Lima da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), relator da Lei. O objeto é o pós-venda do novo texto legal.
Márcio de Freitas Gomes – Secretário de Comunicação da Presidência da República, Martha Seillier -  Assessora Chefe da Casa Civil, Nelson de Abreu Pinto, presidente da CNTur e  Renato Merolli  presidente da Confederação Nacional da Saúde
O presidente da CNTur – Confederação Nacional do Turismo, Nelson de Abreu em Pinto, aplaudiu a iniciativa, vendo como necessária a sintonia com a sociedade para que tenha conhecimento dessas inovações contidas na modernização das leis trabalhistas. Em sua fala no encontro fez ampla explanação sobre o trabalho das entidades sindicais através dos Sindicatos, Federações, Confederações e Centrais Sindicais laborais e patronais que estão unidas nesse esforço na busca de harmonizar os interesses entre capital e trabalho dentro dos parâmetros do momento atual.
Afirmou que infelizmente no país as Confederações estão dividas em 2 categorias as mais antigas e tradicionais da Indústria, Comércio e Agricultura que administram as arrecadações do "Sistema S" e que não carecem das arrecadações da Contribuição Sindical e as novas Confederações que nasceram dentro da  modernidade da diversificação das atividades econômicas, como no caso a CNTur e outras que não se sustentam por esse sistema. Prestam importante contribuição na relação capital/trabalho, especialmente na harmonização de conflitos no estado democrático de direito, e se sustentam especificamente desse tributo compulsório. Disse que mesmo com a obrigatoriedade da contribuição sindical, apenas 15% das empresas a recolhem. A não obrigatoriedade do Imposto Sindical decretará o fim dessas entidades, deixando um vácuo na segurança do direito trabalhista.
Nelson de Abreu Pinto indagou ao deputado Rogério Marinho sobre sua avaliação a respeito do assunto, como relator da matéria que retirou a obrigatoriedade do Imposto Sindical e qual prejuízo ao Estado ele apontaria com a permanência da contribuição compulsória. Sugeriu que deve haver uma opção para os sindicatos de fachada que nem dissídios coletivos fazem, privilegiando aqueles que trabalham seriamente em favor da categoria que representam.
Ao final salientou que a CNTur  aplaude os bons acertos do Governo Michel Temer e que apoia  e torce pela sua plena estabilidade e chegue a um final feliz no cumprimento de seu mandato. Elogiou os ministros Arnaldo Nogueira, do Trabalho e Eliseu Padilha, da Casa Civil pela atuação em favor da modernização trabalhista no país. Pediu audiência ao ministro Eliseu Padilha para apresentar as sugestões da CNTur.

Fonte: CNTUR

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